sexta-feira, 8 de janeiro de 2016

A vida tem o mesmo valor não importa o rotulo que tentam impor.


Sinto vergonha de uma nação que se diz livre, "educada" e "politizada" e ainda acontecer barbaridades como estas?

Me pergunto: O que levou esse cidadão atacar uma criança inocente?

Será o tipico pensamento "O mais forte destrói o mais fraco".

Segundo a jornalista do El País, Eliane Brum; "Se fosse meu filho, ou de qualquer mulher branca de classe média, assassinado nessas circunstâncias, haveria manchetes, haveria especialistas analisando a violência, haveria choro e haveria solidariedade. E talvez houvesse até velas e flores no chão da estação rodoviária, como nas vítimas de terrorismo em Paris. Mas Vitor era um índio. Um bebê, mas indígena. Pequeno, mas indígena. Vítima, mas indígena. Assassinado, mas indígena. Perfurado, mas indígena. Esse “mas” é o assassino oculto. Esse “mas” é serial killer."

Até quando vamos fingir que as pessoas perderam o medo das leis e do judiciário, que agonizante não serve a seu objetivo.

Até quando o medo tomará conta das nossas ruas. Será porque a criança era indígena?

Chega desta falta de humanidade e de respeito com a vida. Não importa etnia, cor, estatura ou seja lá o que for vida é vida e toda vida tem o mesmo valor.

Esta na hora de passar este país a limpo. E parar com a hipocrisia de alguns são mais iguais que outros. Porque estamos caminhando a passos rápidos para o caos neste país.

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